terça-feira, 29 de novembro de 2011

Quem vai salvar o mundo?

Comentário que deveria ter sido enviado a um colega de trabalho a propósito de uma sugestão que fiz visando economizar no uso de papel para impressoras,
Diria: Não, o mundo não vai se acabar!
Colega,
(permita-me um breve comentário sobre a estratégia de economia, reciclagem, preservação, salvação do planeta, etc. e tal. Eu tenho percebido que uma das maiores dificuldades que o mundo encontra em preservação são causadas pela forma de expor o problema, temos o hábito de inferir que nós podemos “salvar” o planeta, aí é que começa o erro estratégico, o planeta não depende de nós para nada! Somos de uma prepotência sem par. Somos até capazes de imaginar que somos a imagem e semelhança de Deus...!  A Terra é a Terra e ponto final. Temos a ousadia de achar que poderemos isso ou aquilo, tratamento do plástico, petróleo, urânio, nióbio e tantas coisas mil e que poderemos "salvar a Terra". Erro crasso. A abordagem está errada, temos que mudá-la para uma abordagem onde fique clara a necessidade de salvarmos nossos descendentes da raça humana bem como os outros seres que não dependem, absolutamente em nada, de nós. Se é difícil  dizer que podemos salvar os humanos menos privilegiados, avalie como fica difícil convencer as pessoas que devemos salvar o Planeta!!! Há quantos séculos sabemos que na África há pobreza e desprezo extremos. O que estamos esperando? Quem é esse tal de Planeta? A quem pertence o Planeta? Bush, Obama, Sir Ney? Salvar o planeta significa melhorar a vida dos pobres. Aliás, ninguém quer saber de quem é pobre. Dá-me a impressão que vivemos num condomínio no andar de cima, cheio de jardins, sem lixo, e assistindo uma transmissão ao vivo do que se passa na Terra e entre um “plim, plim” e outro,  recebemos uma mensagem dizendo "ajude a salvar a pobre Terra", "recicle", etc. Você já ouviu falar da "Goldlock Zone"? É uma zona no sistema solar onde a água é líquida e portanto permite que haja vida humana. É exatamente a zona onde se encontra este Planeta Terra, que não é meu nem seu nem de ninguém, nem mais pra lá nem mais pra cá, pois se ele se aproximar do Sol torraremos, se ele se afastar do Sol congelaremos, é o local único e certo onde podemos viver, respirar e beber água líquida. Não adianta encontrarmos um planeta que tenha água se não for líquida, potável além das demais condições de Hidrogênio, Oxigênio, etc. Por enquanto este é o único lugar onde ainda podemos respirar, beber água, ter filhos e cobrar impostos! KKK. Teremos que nos salvar de nós mesmos. A Terra é a Terra e não depende de nós para dar suas voltinhas ao redor do Sol. Nós é que não sabemos lidar com a nossa empáfia e haveremos de pagar caro por isso).

terça-feira, 31 de maio de 2011

ENGENHARIA DE TRÁFEGO NO HOSPITAL SANTA JOANA

Mensagem enviada ao Hospital Santa Joana:
Espero que leiam e compreendam o comentário.

"Meus caros Diretores e Diretoras,
Utilizo-me deste meio para fazer um breve comentário e oferecer sugestão para o que comento.
Na qualidade de engenheiro, e dentro das minhas limitações técnicas, levo ao vosso conhecimento minhas preocupações com o projeto do estacionamento ao redor do prédio principal na rua Joaquim Nabuco, mais precisamente na posição da entrada e da saída dos veículos. Seguindo uma lógica simples observa-se que as posições parecem invertidas, como seja: a saída deveria ser a entrada e a entrada deveria ser a saída, visto que o sentido do tráfego é cidade-suburbio e aquela rua é de mão única. Este fato causa uma retenção tanto para quem está dentro do estacionamento quanto para quem está fora pois o ângulo de manobra necessário é maior para que os veículos que saem possam acompanhar o fluxo, sem falar na facilidade na entrada se as posições fossem invertidas, inclusive veículos em situação de emergência.
Esta sugestão é apenas para que vossas senhorias estudem uma forma mais confortável para os clientes e também ajudem a melhorar o tráfego naquela artéria tão densamente utilizada.
Cordialmente,
Marco Buonora
Em 31/05/11"

terça-feira, 10 de maio de 2011

E por falar em justiça...

E por falar em justiça,
Não acredito em “mais ou menos justo”.  São excludentes as duas condições.
Ultimamente, mais precisamente nas partidas de futebol brasileiro, tem-se utilizado recursos tecnológicos de alta precisão para servir de prova  no julgamento dos árbitros após o jogo. Muitos desses árbitros têm sido suspensos e sofrido punições de forma absolutamente absurdas e injustas. Os julgadores sentam-se confortavelmente em poltronas, em salas ricamente decoradas e climatizadas com recursos em HD(Alta Definição), slow motion, tomadas de imagens de vários ângulos, nas quais se identificam os detalhes no mais alto grau de fidelidade, entre outros recursos, e, entre um whisky e outro, tomam suas decisões  que podem variar entre suspensão e banimento de um árbitro por qualquer motivo considerado justificado.
Seria importante levantar a questão do direito de defesa dos árbitros. No campo a situação é completamente distinta da dos sábios julgadores. Lá o árbitro dispõe de segundos para decidir uma ação da qual ele tem direito de ver apenas uma única vez, sem repetição nem alta definição ou conforto. Injustiça sem medida, característica de julgamento unilateral sem direito de defesa ao réu.
Considero, e acho que assim deve ser considerado pela regra, que a palavra do árbitro é a palavra “final”, ele julga o momento na hora e o que for decidido será cumprido, “transitado em julgado” e ponto final. Os comentários ou julgamentos não podem ser retomados em outro fórum porque a partida tem um tempo definido por “lei” e após seu final não caberá recurso cujas provas não permitam o contraditório ou defesa. Os comentários posteriores devem se prestarão aos torcedores e a analistas que expõem livremente suas opiniões de modo emocional ou técnico.
Se a prática se mantém, então teremos que recomeçar partidas, cobrar faltas, pênaltis, expulsões de partidas acabadas, redistribuir títulos, troféus de campeonatos acabados, etc. etc.
Como sugestão, melhor seria que a arbitragem fosse feita pelos mesmos julgadores posicionados em salas igualmente climatizadas e rodeados de especialistas ex-árbitros, com dezenas de câmeras (CCTV) estrategicamente posicionadas e assim o “agente” em campo nunca cometeria erro..!!!
Essa prática constitui uma verdadeira maldade contra os árbitros de qualquer esporte.
Os representantes ou associações representativas dos profissisonais da arbitragem deveriam se posicionar em relação a esse procedimento no mínimo injusto.

O que é mais importante

ATENÇÃO!
Em razão de alguns bons trocados o Paquistão calou-se diante da invasão não autorizada do seu território. Esta é a parte mais grave de toda essa conversa. Se fulano está vivo ou morto, se ficou feio o estrago na cara dele, se as mulheres sabem ou não sabem, nada disso é relevante diante da invasão territorial. Acontece que há uma cortina de fumaça para ofuscar o crime maior para a soberania de um país. Esta tem sido uma prática reiterada de um país em luta desvairada pelo governo do mundo.
CUIDADO! O PRÓXIMO A SER INVADIDO PODE SER O SEU!

quinta-feira, 3 de março de 2011

PARA AJUDAR NO TRÂNSITO DO MEU RECIFE


À
CTTU – RECIFE
 Prezados Senhores:
 Gostaria de dirigir essa minha primeira comunicação na forma de sugestão.
Como sabemos, nossa cidade está enfrentando e conhecendo todos os problemas comuns aos das grandes metrópoles, e, cada vez mais aumentam os pontos de congestionamentos e estagnação causados apenas pelo número crescente de veículos em circulação, principalmente nos horários mais críticos.
Sabemos também que a educação doméstica repercute nas atitudes das pessoas quando estão dirigindo, eventualmente, sob efeito de um estado emocional alterado, podemos ser surpreendidos por atitudes não habituais, e, é justamente nessas horas que teremos que buscar paciência para superar esses maus momentos.
Sabendo de tudo isso como os Srs. sabem, tenho como sugestão uma providência que por mais que pareça simples, é exatamente o que faz por exemplo, a polícia de Nova Iorque (Fire Lane) alcançar em poucos minutos, o local de origem de uma chamada de emergência, em Paris existe uma faixa especial para veículos em emergência, que poderá ser adotada na nossa região metropolitana. Sabemos que a lei de trânsito já prevê a obrigatoriedade de dar passagem a qualquer veículo que se apresente pedindo passagem contudo, é necessária a adoção de um providência urgente visando melhorar o fluxo do trânsito de ambulâncias, bombeiros, polícia e outros veículos que estejam em situação de emergência.
O projeto criará um ícone (símbolo) que será pintado ao longo do pavimento, em uma determinada faixa de rolamento, (por exemplo uma cruz vermelha com bordas brancas), que poderá ser no caso da Av. Agamenon Magalhães, na faixa do meio. Obviamente em condições   normais de tráfego esta faixa poderá ser utilizada livremente.
Qual a finalidade de determinar essa faixa?
Acontece que além da quantidade de veículos que uma ambulância tem que enfrentar, ela tem que decidir qual faixa tem menos veículos, ou, que veículo ela terá que "forçar a se deslocar para o lado dando passagem e assim vai mudando de faixa à mercê da sorte ou da educação de alguns, ora está de um lado, ora está do outro, ziguezagueando sem ter uma definição. Isso causa angústia para quem está à frente, sem saber em que faixa a ambulância se encontra, ora, se houver uma faixa já pré-definida, a questão passa a ser como fazer para desocupar aquela faixa. Para tanto, teremos que promover uma campanha educativa para despertar o espírito de cooperação do recifense, e assim os veículos em situação de emergência fluirão com rapidez e segurança. Talvez isto já esteja no inconsciente coletivo do recifense.
É a minha sugestão.
Atenciosamente,
 Marco Buonora.
Está difícil de entender?
Obs.: Excerto da mensagem enviada à CTTU em 2004.
 

SEGURANÇA SIM



ATENÇÃO !  “AS NOVAS TOMADAS VÃO MUDAR NOVAMENTE” MAIS DINHEIRO À VISTA !!
ISTO EU CHAMO DE SOLUÇÃO “MEIA BOCA”
Acompanhe-me.
Na qualidade de brasileiro ainda preocupado com as coisas de interesse da segurança, gostaria de expressar minhas condolências e lástimas para a fatídica idéia de incompleta segurança oferecida pelos novos modelos de tomadas e plugs aprovadas no país onde nasci.
Não quero falar sobre a mudança do sistema em si, pois quando a política compete com qualquer lógica aquela sairá vitoriosa sempre. Falemos da segurança. Os iluminados gastaram seu precioso tempo estudando uma maneira mais segura de adotar um formato de tomada para o povo se sentir mais seguro. Descobriram que o formato com três pinos era o mais adequado e seguro, pois com o pino do meio mais longo o aterramento é feito previamente podendo evitar o risco de choque elétrico no usuário, muito bonito e prático.
 Esqueceram-se os iluminados de proteger as tomadas quando não estão sendo utilizadas. Se puderem entender, é preciso um sistema de proteção para as tomadas de modo que quando não estiverem sendo utilizadas o sistema mantenha as aberturas fechadas, o que evitaria 100% o risco de introdução de objetos expondo principalmente as crianças ao risco de choque elétrico. Resolveram a metade do problema, esqueceram da tomada exposta e energizada.
Vide o sistema inglês, por exemplo, onde somente ao introduzir o plug a tomada fica exposta, são dotadas de fusível nos plugs, e interruptores nas tomadas.
Já que importamos Halloweens, SALE, Big Brothers entre outras coisas inúteis poderíamos nos preocupar um pouco mais com a nossa segurança.
Para mim permanece a idéia de que o nosso sistema terá que mudar outra vez. O que confirma a tese de que nós executamos antes de planejar.
Quem sabe alguém tem uma fábrica de protetores plásticos para as novas tomadas hexagonais de dois e três pinos.Aliás ficou uma belezura, a coisa mais linda !!!
Está muito difícil de entender?
Saudações
Marco Buonora